sábado, 13 de abril de 2013

Os Crus da Elizabete Santos










 Se conseguirem, vejam os álbuns de desenhos da Elizabete Santos no Facebook

"Shibari" e Contorções

A noite de "Desenho Cru" terminou com uma sessão de "Rope Bondage", prática que teve origem no antigo Japão (Shibari), desenvolvida pelos samurais para imobilizarem os seus prisioneiros no campo de batalha. Hoje em dia é praticado num ritual sensual que associa dor e erotismo(...) Luis Frasco no blog A ver com as mãos  

























...e já agora dêem uma uma vista de olhos nos Cartoons do Luis no  L Frascoon !

Bar Cru...Imaginado. Telmo Castro

                                 A REALIDADE 
                                 NÃO É O QUE VEJO
                                 MAS O QUE IMAGINO                           
                                 PARA SER VERDADE 

                         José Gomes Ferreira (1900-1984), em Poeta Militante 


Vejam os trabalhos do Telmo Castro, aqui 
                         

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cordas e Linhas Torcidas


 
 




                                                                                                                    Mais do Pedro Cabral nos BONECOS DE BOLSO

Desafiando o impossível

 "Mariana Romão a pequena bailarina contorcionista com figuras plásticas de uma incrível beleza, parecia que se iria partir, movimentos acrobáticos desafiando o impossível."



Grifo e Lili, "(...)Deveras perturbador!" Ângela Piedade nos Urban Sketchers-Pt 


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rope Bondage

"Este momento teve tanto de inquietante como de fascinante, e mais uma vez estive sentado no chão a desenhar compulsivamente" Nelson Paciência

 





Há maisaqui

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Viagens lentas. Diários de viagem.



Vou orientar uma conversa e um workshop sobre diários de viagem,
no Museu das Comunicações, no sábado dia 2013-04-06.

Link para a divulgação:

A aprendizagem vai-se fazendo e agora tenho a certeza que cada viagem é tanto mais gozada, apreciada e recordada quanto mais for desenhada.
Sem qualquer obrigação ou objetivo pré-definido gosto de estar disponível para desenhar o que me apetece. O que me chama a atenção. O que me deslumbra.

A grande aprendizagem é a perda do medo. A coragem de desenhar mal. O aceitar as nossas limitações e apreciar as nossas qualidades.
Lamento não ter começado a desenhar mais cedo em diários de viagem e, mesmo olhando para os bonecos mais infelizes ou menos acabados só me arrependo dos desenhos que não fiz.

Um abraço do
Pedro

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Pedro MB Cabral

segunda-feira, 18 de março de 2013